Prospects of competitive process innovation business in Brazil: critical factors for competitiveness, productivity and growth

Main Article Content

Kátia Keiko Kitaguti
Fábio de Resende Shimura
José Carlos Jacintho
صندلی اداری

Abstract

The economic conditions of recent times require a structural changing and, mainly, behavioral ones of Brazilian business. The scenario created by big economic powers shows the difference between Brazilian industries and service sectors when it is compared business issues, for example, competitiveness, productivity and innovation, with others countries. The technological innovation consists in a critical factor for competitiveness and for the global economic development; moreover, it can be found in industrial sectors (responsible for materialization and organization of operational system of production process) and in service sectors (which make planning of the contracted activity). Innovation should not be included only in these two economic sectors; however, it has to be included in the economic thought of countries. It has to be highlighted the fact that innovation is not the unique factor of competitiveness, but, productivity and knowledge make the same impact in competitiveness as innovation does. Besides, external and internal demands predict trends in terms of searching products, process an strategies, which can promote a better interaction between market and productivity control. In a global context, Brazil, specially, has a lot of techniques to learn in terms of how to use its resources in a adequate way, independently if they are natural or not. That is why studies about critical factors for competitiveness are determined for the Brazil's sustainable growth.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Articles

References

AGOSTINI, R. (2016) Ritmo de inovação do Brasil está a 3 décadas do chinês– Folha de São Paulo. Available in: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/08/1663445-ritmo-de-inovacao-do-brasil-esta-a-3-decadas-do-chines.shtml. Access in: Feb. 15.

BERNARDES, R.; BESSA, V.; KALUP, A. (2005) A economia da inovação no setor de serviços: desvendando o cenário brasileiro. São Paulo, PUC.

BISPO, C. S. et al. (2015) Empreendedorismo e Inovação. Available in: http://www.ibes.edu.br/aluno/arquivos/artigo_empreendorismo_inovacao.pdf. Access in: May 5, 2015.

BRASIL, L. (2016) O que é Lean- Lean Institute Brasil. Available in: http://www.lean.org.br/o-que-e-lean.aspx. Access: Apr. 20.

CERQUEIRA, A. ;NETO, B. P. (1991) Gestão da qualidade princípios e métodos. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.

CHIAVENATO, I. (2005) Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas.

CHIAVENATO, I. (2014) Comportamento Organizacional: A dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo: Editora Manole.

CHIAVENATO, I. (1999) Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus.

COSTAS, R. (2016) Entenda por que a produtividade no Brasil não cresce - BBC Brasil. Available in: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/05/140519_produtividade_porque_r. Access in: Feb, 12..

COUTINHO, L.; FERRAZ, J. C. (1995) Estudo da competitividade da indústria brasileira. 3.ed. Campinas: Papirus: Editora da Unicamp.

DEGEN, P. J.; MELLO, A. A. A. (1989) O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill.

DEMING, W. E. (1990) Qualidade: a revolução na administração. Rio de Janeiro, Marques-Saraiva.

DRUKER, P. F. (1987) Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira.

FERRAZ, J. C.; KUPFER, D.; HAGUENAUER, L. (1995) Made in Brazil: Desafios competitivos para indústria. Rio de Janeiro: Campus.

FILHO, M. G.; FERNANDES, F. C. F. (2004) Manufatura enxuta: Uma revisão que classifica e analisa os trabalhos apontando perspectivas de pesquisas futuras. G&P: Gestão & Produção, v. 11 n. 1, p. 1-19.

FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. (2014) Administração de serviços: Operações, estratégia e tecnologia da informação. 541 p. AMGH Editora. Translation made by Scientific Linguagem Ltda.

FUNDAÇÃO DOM CABRAL. (2016) Brasil cai 18 posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial. Available in http://www.fdc.org.br/blogespacodialogo/Lists/Postagens/Post.aspx?ID=458. Access in: Mar. 02.

GALLOUJ, F. (1994) Innovation dans les services. Paris: L’Harmattan.

GODINHO FILHO, M. (2004) Paradigmas estratégicos de gestão da manufatura – configuração, relações com o planejamento e controle da produção e estudo exploratório na indústria de calçados. Thesis (Graduate Degree) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

GODINHO FILHO, M.; FERNANDES, F. C. F. (2003) Um sistema para classificar e codificar os trabalhos relacionados com o Controle da Produção e o Controle da Qualidade. Revista Gestão & Produção, v. 10, n. 1.

HAGUENAUER, L. (1989) Competitividade: conceitos e medidas: uma resenha da bibliografia recente, com ênfase no caso brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ/IEI, 1989 (textos para discussão n. 211). HENDERSON, B. D. As origens da estratégia I.

JUNIOR, P. C, R.; GUIMARÃES, T. A. (2012) Inovação em Serviços: o estado da arte e uma proposta de agenda de pesquisa. RBGN - Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 14, n. 44, p. 293-313.

LONGENECKER, J.; MOORE, C.; PETTY, J. W. (1997) Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books.

MANO, C. (2016) "O Brasil pode ficar para trás", afirma Michael Porter. Available in: http://veja.abril.com.br/economia/o-brasil-pode-ficar-para-tras-acorporationa-michael-porter/. Access in: Feb. 27.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. (1996) Competitividade Organizacional: uma Tentativa de Reconstrução Analítica. Curitiba: Organizações & Sociedade, v. 4, n. 7, p. 97-114.

MARINO, L. (2006) Gestão da qualidade e gestão do conhecimento: fatores-chave para produtividade e competitividade empresarial. Bauru, UNESP: XIII SIMPEP.

MARIOTTO, F. (1991) O conceito de competitividade da empresa: uma análise crítica. Revista de Administração de Empresas, v. 31, n. 2, p. 37-52.

MIRANDA, R. L. (1994) Qualidade total: rompendo as barreiras entre a teoria e a prática. 2 ed. São Paulo: Makron Books.

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO. Manual de Oslo. In: Propostas de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. 135 p. Ed. FINEP. 1 ed. Translation made by Paulo Garchet.

PYZDEK, T. (2003) The Six Sigma Handbook: A Complete Guide for Green Belts, Black Belts, and Managers at All Levels. United States Of America: Mcgraw-hill. 850 p.

PORTER, M. E. (1998) Competição: Estratégias Competitivas Essenciais. Translation. São Paulo: Elservier Editora ltda.

PORTER, M. E. (1990) The competitive advantage of nations. Harvard Business Review, Boston, v. 68, p. 73-95.

SÁ, S. (2016) Como alavancar a inovação. Available in: http://exame.abril.com.br/marketing/como-alavancar-a-inovacao. Access in: Mar. 17.

SANTOS, A.; FAZION, C.; MEROE, G. (2011) Inovação: um estudo sobre a evolução do conceito de Schumpeter. Caderno de Administração. Revista da Faculdade de Administração da FEA. ISSN 1414-7394, v. 5, n. 1.

SANTOS, M. (2015) Contribuição à Compreensão do Conceito de Competitividade nas Organizações. Available in: http://sistema.semead.com.br/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/11.pdf. Access in: Mar. 20.

SCHUMPETER,J. A. (1988) A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural.

SHAH, R.; WARD, P. T. (2003) Lean manufacturing: context, practice bundles, and performance. Journal of Operations Management, v. 335, p. 1-21.

SHIMIZU, M.; WAINAI K.; AVEDILLO-CRUZ, E. (1997) Value added productivity measurement and its practical applications with linkage between productivity and profitability. Tokyo: Japan Productivity Center for Socio-Economic Development, 223 p.

SILVA, C. (2001) Competitividade e estratégia empresarial: um estudo de caso da indústria automobilística brasileira na década de 1990. FAE, v. 4, n. 1, p. 35-48.

SPORTONO, K. (2016) Brasil cai em ranking de competitividade, sendo o 75º colocado. Available in: http://exame.abril.com.br/economia/brasil-cai-em-ranking-de-competitividade-sendo-75o-colocado/. Access in: Mar. 5.

TEDLOW, R. (2012) Miopia Corporativa: Como A Negação De Fatos Evidentes Impede A Tomada das Melhores Decisões e o que Fazer a Respeito. Translation. São Paulo: HSM Management, 2012.

UOL. (2015) Economia brasileira encolhe 3,8% em 2015, pior resultado em 25 anos. Available in: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/03/03/pib-2015.htm. Access in: Mar. 3, 2016.

WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. (1992) A máquina que mudou o mundo. 14. ed. Rio de Janeiro: Campus.

WOMACK, J. P.; JONES, D. T. (1996) From lean production to the lean enterprise. IEEE Engineering Management Review, p. 38-46.

WOMACK, J. P.; JONES, D. T. (1998) A mentalidade enxuta nas empresas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus.

WORLD ECONOMIC FORUM (2015) Competitiveness Rankings. Available in: http://reports.weforum.org/global-competitiveness-report-2015-2016/competitiveness-rankings/. Access in: Feb. 20, 2015.

YIN, R. K. (2001) Estudo de caso: planejamento e métodos. (2Ed.). Porto Alegre: Bookman.

فروشگاه اینترنتی