The influence of the governance and innovation indexes on the environmental performance of countries

Main Article Content

Ronaldo Leão de Miranda
Alberto Augusto Lange
Adriana Kroenke
Iara Regina dos Santos Parisotto
صندلی اداری

Abstract

In a period marked by ascending international independence and integration, governance and innovation are considered important tools in the sustainable growing process of countries, highlighting a constant search for positive development. The present paper intends to analyze the influence of the innovation and governance indexes on the environmental performance of nations around the globe. This is a descriptive study, we chose a quantitative approach and the data were collected on the Worldwide Governance Indicators (2018), Global Innovation Index (2018) and Environmental Performance Index (2018) websites. Subsequently, the data were organized and tabulated on the software SPSS®, version 22. Our analysis happened with the aid of descriptive statistics and linear regression. The main results indicate that countries do not show better environmental performance - where we take environmental health and the vitality of the ecosystems into consideration - due to the confidence and respect to the process in which governments are elected and observed.  In the innovation perspective and context, we could infer that it influences the environmental performance among the 108 countries that compose the sample. Therefore, the opinion regarding the importance of innovation is essential to comprehend the development of countries, and that includes the environmental field.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Articles
Author Biographies

Ronaldo Leão de Miranda, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Administração - PPGCC - PPGAD da Universidade Regional de Blumenau - FURB (Santa Catarina). Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (Santa Catarina). Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Santo Ângelo (RS).

Alberto Augusto Lange, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Mestrando em Administração pela Universidade de Blumenau (FURB). Graduação em Administração com ênfase em Comércio Exterior (2016) Administração Mercadológica, Estratégica e Vendas. Atualmente atua no ensino de idiomas (Inglês). 

Adriana Kroenke, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Possui graduação em Matemática (2007), mestrado em Ciências Contábeis (2009) pela Universidade Regional de Blumenau e doutorado pelo Programa de Métodos Numéricos e Engenharia da Universidade Federal do Paraná (2014). Professora do Departamento de Matemática da Universidade Regional de Blumenau.

Iara Regina dos Santos Parisotto, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutora (2012) em Administração UNINOVE, Mestre em Ciências Contábeis-Controladoria pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2005), especialista em Gerência Contábil e Auditoria e Gerência da Qualidade dos Serviços Contábeis, graduada em Ciencias Contabeis pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (1991). Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) - FURB.

References

Arbix, G., Salerno, M., Toledo, D. G. C. D., Miranda, Z., & Alvarez, R. R. (2010). Inovação: estratégias de sete países.

Bresser-Pereira, L. C. (2007). O modelo estrutural de governança pública. Revista eletrônica sobre a reforma do Estado, Salvador, (10), 2-19.

Carvalho, C. A., Vieira, M. M. F., & Goulart, S. (2005). A trajetória conservadora da teoria instituconal. Revista de administração pública, 39(4), 849-874.

Casady, C. B., Eriksson, K., Levitt, R. E., & Scott, W. R. (2020). (Re) defining public-private partnerships (PPPs) in the new public governance (NPG) paradigm: an institutional maturity perspective. Public Management Review, 22(2), 161-183.

Chow, J., Kopp, R. J., & Portney, P. R. (2003). Energy resources and global development. Science, 302(5650), 1528-1531.

Costanza, R., De Groot, R., Sutton, P., Van der Ploeg, S., Anderson, S. J., Kubiszewski, I., & Turner, R. K. (2014). Changes in the global value of ecosystem services. Global environmental change, 26, 152-158.

Ezell, S. J., Nager, A., & Atkinson, R. D. (2016). Contributors and detractors: ranking countries’ impact on global innovation. Information Technology & Innovation Foundation, January.

Fiorino, D. J. (2011). Explaining national environmental performance: approaches, evidence, and implications. Policy sciences, 44(4), 367.

Freeman, C. (1987). Technical innovation, diffusion, and long cycles of economic development. In The long-wave debate (pp. 295-309). Springer, Berlin, Heidelberg.

Freeman, C. (1989) Technology policy and economic performance. Great Britain: Pinter Publishers.

Freeman, C. (2002). Continental, national and sub-national innovation systems—complementarity and economic growth. Research policy, 31(2), 191-211.

García-Álvarez, M. T., & Moreno, B. (2018). Environmental performance assessment in the Eu: A Challenge for the sustainability. Journal of Cleaner Production. doi:10.1016/j.jclepro.2018.08.284

Gill, AR, Viswanathan, KK e Hassan, S. (2018). A curva ambiental de Kuznets (EKC) e o problema ambiental do dia. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 81, 1636-1642.

Gölgeci, I., Gligor, D. M., Tatoglu, E., & Arda, O. A. (2019). A relational view of environmental performance: What role do environmental collaboration and cross-functional alignment play?. Journal of Business Research, 96, 35-46.

Grupp, H., & Schubert, T. (2010). Review and new evidence on composite innovation indicators for evaluating national performance. Research Policy, 39(1), 67-78.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Bookman Editora.

Hoelscher, M., & Schubert, J. (2015). Potential and problems of existing creativity and innovation indices. Creativity Research Journal, 27(1), 1-15.

Index, G. I. (2018). Energizing the world with innovation. Available on: https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo_pub_gii_2018.pdf. Accessed on: 17 abr.2020.

Insead, W. (2018). Cornell University. (2018). The global innovation index.

Kaufmann, D., Kray, A., & Mastruzzi, M. (2009). Governance matters VIII: Aggregate and individual governance indicators 1996-2008. The World Bank.

Kaufmann, D., Kray, A., & Mastruzzi, M. (2011). Worldwide Governance Indicators 1996–2010.

Kounetas, K., & Zervopoulos, P. D. (2019). A cross-country evaluation of environmental performance: Is there a convergence-divergence pattern in technology gaps?. European Journal of Operational Research, 273(3), 1136-1148.

Lundvall, B. Å. (2007). Sistemas nacionais de inovação - conceito analítico e ferramenta de desenvolvimento. Indústria e inovação, 14 (1), 95-119.

Marques, L. (2018). Capitalismo e colapso ambiental. Editora da Unicamp.

Mavragani, A., Nikolaou, I. E., & Tsagarakis, K. P. (2016). Open economy, institutional quality, and environmental performance: A macroeconomic approach. Sustainability, 8(7), 601.

Oecd, E. (2005). Oslo manual: Guidelines for collecting and interpreting innovation data. Paris 2005, Sp, 46.

Porter, M. E. (1999). Competição: estratégias competitivas essenciais. Gulf Professional Publishing.

Sampson, G. P. (Ed.). (2008). The WTO and global governance: future directions. UN.

Schumpeter, J. A. (1997). Ten great economists. Routledge.

Senna, P. P., de Campos, D. A. C., & da Silva, G. R. (2017). Sistemas de Inovação Ambiental em Países em Desenvolvimento: uma discussão a partir do desenvolvimento do Etanol de Segunda Geração no Brasil. Pesquisa & Debate. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política., 28(1 (51)).

Tecnologia e Inovação (Lei n. 13.243/2016). Economic Analysis of Law Review, 9(2), 308-337.

Toigo, C. H., & de Mattos, E. J. (2016). Desenvolvimento e meio ambiente: o que os principais índices têm a revelar?. Ensaios FEE, 37(2), 553-580.

Verde, L. H. L., & de Resende Miranda, J. I. (2018). Uma análise econômica dos resultados brasileiros no Índice Global de Eficiência em Inovação, frente ao novo Marco da Ciência.

Wendling, Z. A., Emerson, J. W., Esty, D. C., Levy, M. A., & de Sherbinin, A., et al. (2018). 2018 Environmental Performance Index. New Haven, CT: Yale Center for Environmental Law & Policy.

World Bank. (2017). World Bank country and lending groups.

Yong, G., & Wenhao, C. (2012). Developing a city governance index: based on surveys in five major Chinese cities. Social indicators research, 109(2), 305-316.

Yu, W., Ramanathan, R., & Nath, P. (2017). Environmental pressures and performance: An analysis of the roles of environmental innovation strategy and marketing capability. Technological Forecasting and Social Change, 117, 160-169.

فروشگاه اینترنتی